Foto : Sociedade dos Poetas Mortos e o Sorriso de Monalisa
Recebi um viral (e-mail que a gente recebe e repassa e não sabe direito de onde se originou) que reflete bem como a relação pais & mestres mudou, quando compara a postura dos pais da década de sessenta que puxavam a orelha do filho quando o boletim vinha com notas vermelhas e a postura atual dos pais que puxam a orelha do professor quando isto acontece. Voltamos a cair na velha história da superproteção e falta de imposição de limites para compensar a ausência e falta de paciência dos pais com os filhos.
Realmente algumas vezes o problema está no profissional, mas muitas vezes está na falta de entendimento da família de que seu filho pode ter algum problema. Escutei de uma mãe, sobre uma criança de 4 anos que tinha medo de bruxa e ela (mãe) gostaria que a professora parasse de contar histórias aonde aparecesse este personagem, para que sua criança parasse de ter pesadelos. Ora, crianças de 4 anos tem pesadelos, mesmo que os pais façam todos os esforços para protegê-las. É a fase dos conflitos e eles serão colocados para fora de alguma forma, com ou sem bruxas. Provavelmente a professora quis estimular a fantasia para que seus alunos pudessem lidar melhor com este tipo de conflito.
Em outro caso escutei de uma mãe que a maioria das crianças estava com dificuldade de aprendizado numa determinada matéria. Provavelmente, neste caso, o problema fosse a didática da professora.
Numa discussão grupal entre os pais, sobre o que dar de presente para os professores, foi um professor que deu a melhor resposta ao mandar, via agenda, um presente de dia das crianças acompanhado de uma carta. Dois balões uma moeda e uma porca. Era para colocar a porca e a moeda dentro dos balões, encher e se divertir com os barulhos e movimentos. Achei genial o resgate do fato de “dar” independente do que. Meu filho se divertiu à beça mesmo quando estourou os balões (a maior diversão de todas).
Acredito que o simples fato de ser homenageado mostra ao professor o quanto ele está sendo recompensado por sua dedicação. Por isso meu sincero obrigada à estes profissionais que se dedicam a ensinar, a pensar, a conviver a sermos pessoas melhores. Independente da idade dos alunos e do curso aonde ministram, parabéns !!!!!!!!
Bjs e boa semana.
Vivian Braunstein
Como dia 15 de outubro é o dia dos professores achei importante homenagear estes profissionais que auxiliam no cuidado de nossos filhos, independente da idade que eles tenham. Ser professor é ser especial, pois aquele que compartilha de seu conhecimento com paciência e dedicação merece todo nosso respeito.
Recebi um viral (e-mail que a gente recebe e repassa e não sabe direito de onde se originou) que reflete bem como a relação pais & mestres mudou, quando compara a postura dos pais da década de sessenta que puxavam a orelha do filho quando o boletim vinha com notas vermelhas e a postura atual dos pais que puxam a orelha do professor quando isto acontece. Voltamos a cair na velha história da superproteção e falta de imposição de limites para compensar a ausência e falta de paciência dos pais com os filhos.
Realmente algumas vezes o problema está no profissional, mas muitas vezes está na falta de entendimento da família de que seu filho pode ter algum problema. Escutei de uma mãe, sobre uma criança de 4 anos que tinha medo de bruxa e ela (mãe) gostaria que a professora parasse de contar histórias aonde aparecesse este personagem, para que sua criança parasse de ter pesadelos. Ora, crianças de 4 anos tem pesadelos, mesmo que os pais façam todos os esforços para protegê-las. É a fase dos conflitos e eles serão colocados para fora de alguma forma, com ou sem bruxas. Provavelmente a professora quis estimular a fantasia para que seus alunos pudessem lidar melhor com este tipo de conflito.
Em outro caso escutei de uma mãe que a maioria das crianças estava com dificuldade de aprendizado numa determinada matéria. Provavelmente, neste caso, o problema fosse a didática da professora.
Numa discussão grupal entre os pais, sobre o que dar de presente para os professores, foi um professor que deu a melhor resposta ao mandar, via agenda, um presente de dia das crianças acompanhado de uma carta. Dois balões uma moeda e uma porca. Era para colocar a porca e a moeda dentro dos balões, encher e se divertir com os barulhos e movimentos. Achei genial o resgate do fato de “dar” independente do que. Meu filho se divertiu à beça mesmo quando estourou os balões (a maior diversão de todas).
Acredito que o simples fato de ser homenageado mostra ao professor o quanto ele está sendo recompensado por sua dedicação. Por isso meu sincero obrigada à estes profissionais que se dedicam a ensinar, a pensar, a conviver a sermos pessoas melhores. Independente da idade dos alunos e do curso aonde ministram, parabéns !!!!!!!!
Bjs e boa semana.
Vivian Braunstein
Olá Vivian,
ResponderExcluirmuito bom o blog, a temática e forma como você escreve. Parabéns!
E obrigado pela homenagem, a gente vai fazendo a nossa parte.
Abs, Miyashita