COMENTÁRIOS

Queridas mãe,

É sempre um prazer receber e compartilhar seus comentários à respeito dos post x suas experiências e dúvidas, todos sempre são publicados com muito orgulho, mas peço um enorme favor : NÃO MENCIONEM MEDICAÇÕES em seus comentários pois não poderei publicar. Não somos médicas e sim mães. Somente um médico pode receitar medicamentos e às vezes um remédio que é excelente para uma criança não faz efeito em outra podendo causar mais danos do que melhora.
Sei que posso contar com a compreensão e ajuda de vocês.

Obrigada por acreditarem nas minhas palavras e por compartilha-las.

Bj

Vivian Braunstein

PARA REFLETIR

Uma vez Fernanda Montenegro respondeu à Marília Gabriela que ser mãe é não dormir nunca mais. Concordo e acrescento: ser mãe é não parar de se preocupar nunca mais. Toda mãe é um pouco médica para cuidar, um pouco engenheira para construir com Lego, um pouco escritora para inventar histórias na hora de dormir, um pouco professora na hora de ensinar e muito mãe na hora de amar.







sábado, 23 de maio de 2009

Internet



Há algum tempo recebi o e-mail da Giovanna da Edelman, agência de comunicação da Symantec sobre uma pesquisa realizada pela “Norton Online Living Report - realizada em 12 países e que aborda, além de outros assuntos, o comportamento das crianças e jovens na Internet e o que os pais fazem para acompanhar suas vidas virtuais”. Achei a pesquisa interessante e me comprometi a falar sobre o assunto quando tivesse mais tempo para me aprofundar sobre o tema.

A internet vem chamando atenção de vários pesquisadores e profissionais de diversas áreas que atuam junto ao público infantil, inclusive dos pais por ser um elemento cotidiano para a criança moderna. Por isso é interessante entender como é este relacionamento.

A internet entra na vida da criança por volta dos 3 anos quando ela começa a interagir com os sites dos canais de desenho e com os sites de atividades on-line. Mais tarde, quando já tem idade para entender, começa a fazer pesquisas escolares, aprimorar-se nos joguinhos e a participar de redes sociais como Orkut, MySpace, Facebook, Twitter e outros, mesmo que estas redes só sejam permitidas para maiores de 18 anos.

Isso faz com que seja mais “antenada” rompendo as barreiras espaciais, ou seja, uma criança de Porto Alegre pode ser a melhor amiga virtual de uma de Manaus, sem problema nenhum. O uso da internet é um problema? Pelo que pesquisei, depende dos pais.

É comum que os pais acompanhem o que seus filhos fazem na rede enquanto são pequenos, mas vão “soltando as rédeas” à medida que crescem. Esse é um sinal de confiança extremamente saudável, mas e a intenção dos outros com quem seu filho se relaciona?

Vamos por partes então. O uso da Internet é ou não saudável:

Quando a criança é pequena – É saudável, desde que não seja exagerado, porque a criança só entra em sites em que os pais confiam. Os benefícios dos jogos on-line são o treino do raciocínio, da atenção e da coordenação motora. A exposição demasiada pode causar, no futuro, problemas de LER (lesão por esforço repetitivo) e cansaço nas vistas, porque muitas vezes esquecemos de piscar quando estamos muito concentrados.

Quando a criança é twin (pré-adolescente) – Depende. Essa é a idade das descobertas e do abandono da infância (particularmente acho mais difícil que a adolescência). Mesmo sendo moderadamente vigiados pelos pais são movidos pela curiosidade. É benéfico quando utilizam a rede para pesquisas escolares e para satisfazerem a curiosidade sobre conhecimentos gerais, mas ao mesmo tempo é perigoso porque muitos acabam se expondo demais nas comunidades virtuais.

Como estão em busca de afirmação, aceitam amigos que não conhecem, colocam fotos chamativas e falam sobre seus sentimentos, fornecendo todas as informações para pessoas mal intencionadas. A melhor forma de “vigiar” o que seu filho faz na rede é sendo amigo dele nas redes sociais em que participa, sem contundo constrange-lo. Lembre-se essa é a fase onde os amigos são o máximo e você vira o “mico”. Aqui também vale a observação sobre os problemas de exposição demasiada na frente do computador.

Adolescentes – Jovens usam a internet para fazer trabalhos escolares, mas principalmente para jogar e se comunicar, o que é bom. O problema nesta fase é que muitos jovens passam tempo demais na frente do computador, o que não é saudável, tanto do ponto de vista físico, como do ponto de vista psicológico. Fazer amigos virtuais é legal, mas se o jovem não sai de casa, não encontra outros jovens, não aprende a se relacionar a não ser através da internet, ou seja, protegido pelo escudo da invisibilidade, não aprende a lidar com as frustrações pertinentes a esta fase do crescimento. Na puberdade tudo é difícil, tudo é “over”, pois é a fase da ebulição dos hormônios e pode parecer mais fácil relacionar-se através da internet.

Existem coisas que todo indivíduo precisa passar e superar para adquirir maturidade e chegar à fase adulta bem resolvido. Ter problemas de relacionamento na juventude faz parte deste crescimento. Gostar de quem não gosta de você, dar um fora em alguém, brigar com o melhor amigo para depois fazer as pazes, hostilizar e ser hostilizado, ter espinhas no rosto, usar aparelho, não ganhar a roupa da marca, juntar mesada para comprar a roupa de marca que a mãe não comprou, são comportamento comuns da adolescência que devem ser experimentados ao vivo e não on-line.

Sou uma pessoa extremamente favorável às tecnologias, mas existem coisas que a internet nunca substituirá como ler um bom livro (de papel), assistir a um filme de comédia (no cinema) e conversar com amigos (na hora do recreio ou na porta da escola).

Assim como a televisão, a internet faz parte de nossas vidas. Sem sombra de dúvida é uma ferramenta poderosa e importante para a comunicação e conhecimento, mas o que não dá, é para deixar os filhos totalmente livres nessa selva cibernética sob o risco deles se perderem. Temos que aprender a acompanhar o que eles fazem na net e talvez assim seja um pouco mais fácil protege-los.

Caso tenha curiosidade em conhecer a pesquisa da Norton, acesse o link :

www.sabbre.com.br/nolr

Bjs e boa sorte

Vivian Braunstein

sábado, 16 de maio de 2009

Seu filho/ filha não come ou come demais ?

Segundo profissionais da área de pediatria e nutrição é comum crianças em fase pré-escolar não comerem muito. Isso porque é a etapa aonde elas crescem menos.

São vários os motivos que as levam a recusarem a comida. A principal é a ansiedade dos pais em fazer com que se alimentem e por isso oferecem comida demais ou inadequada, como doces e beliscos, principalmente fora de hora, fazendo pressão, chantagem, trocas, malabarismos. Tudo isso cria artifícios para que a criança use a alimentação para se firmar e manipular os pais. Quando se diz a ela “se você comer ganha um doce depois” ou “se você não comer vai para o castigo” ela passa a associar a comida a um premio ou uma punição e se você demonstrar o quanto fica aflita / aflito, aí é que seu filho / filha usará a negação para provar sua personalidade independente.

Outra razão comum para criança não comer é a questão do paladar, ou seja, talvez ela não goste do que você está oferecendo. À partir do segundo ano, quando teoricamente a criança já experimentou grande variedade de alimentos, ela passa a selecionar o que gosta ou não de comer. Por isso não adianta insistir no fígado se ela não quer, tente coração de galinha, que também é rico em ferro.

Por outro lado existem crianças que comem demais. Comem de maneira inadequada, ingerindo doces, refrigerantes e carboidratos em excesso. O Dr. Drauzio Varella afirma que até a gordura animal tem alto teor calórico. O que acontece é que se estas crianças tiverem predisposição genética para obesidade, além de mal alimentadas tenderão a serem crianças e adultos obesos.
Nos dois casos, as recomendações são as mesmas: evitar alimentos de baixo valor nutricional, praticar atividades físicas, diminuir o tempo à frente da TV e principalmente não fazer as refeições assistindo televisão. É preciso ter firmeza para mudar hábitos, principalmente nesta fase quando as crianças se afirmam contradizendo os pais.

Ainda segundo os profissionais, as crianças precisam fazer 6 refeições diárias sendo : café da manhã, lanche, almoço, lanche, jantar, lanche.

O café da manhã, assim como os lanches devem ser compostos por leite, com ou sem achocolatado, uma fruta e um cereal. No caso dos lanches o leite pode ser substituído por um laticínio como queijos brancos ou iogurte ou ter todos os elementos num único alimento como um bolo de fruta. O almoço e jantar devem ser “coloridos” compostos de legumes, verduras, cereais, proteínas e carboidratos.

Para suprir as necessidades de alimentares diárias é só seguir as recomendações abaixo :


Vitamina A - É muito importante para a visão e indispensável ao crescimento, pois aumenta a resistência do organismo contra as infecções e assegura a formação e a manutenção do esmalte dos dentes - Cenoura, verduras verde-escuras como couve, brócolis, agrião, frutas (melão, pêssego, mamão), leite, manteiga, gema de ovo.

Vitamina B B1, B2, B3, B4, B5, B6 - Estas vitaminas estimulam o apetite, favorecem a digestão e conservam a qualidade dos nervos, dos ossos e da pele - Levedo de cerveja, leite, queijo, ovos, arroz, verduras verde-escuras, fígado de galinha, fígado bovino, rim bovino, amêndoas, carne bovina.

Vitamina C - Ela repara os tecidos, ajuda na cicatrização de feridas, ajuda no crescimento do feto e no desenvolvimento de ossos e dentes. É um elemento nutritivo que o organismo não armazena; portanto, deve ser renovado diariamente - Repolho cru, tomate cru, melão, manga, laranja, mamão, morango, limão, acerola, kiwi, brócolis.

Vitamina D - É uma vitamina muito importante para assimilação do cálcio e fósforo. Sua falta provoca atrasos no crescimento, deformações ósseas e raquitismo - Fígado, peixe, ovos, leite, manteiga. É muito importante tomar banhos de sol pela manhã, pois o sol é fonte de vitamina D.

Vitamina E - Previne e dissolve os coágulos sangüíneos e atua no metabolismo muscular, aumentando a elasticidade das fibras musculares - Alface, cereais, nozes, amêndoas, fígado, óleos vegetais (amendoim, girassol e soja), ovos, feijão.

Vitamina K - É uma vitamina anti-hemorrágica e, por isto, é imprescindível para a coagulação do sangue - Alface, couve, espinafre, couve-flor, vegetais de folhas verdes, fígado de animais, soja.

Cálcio - O cálcio é vital para o bom funcionamento dos músculos, coração e nervos; é importante também na constituição de ossos e dentes; evita câimbras musculares e previne a descalcificação óssea - Leite, derivados lácteos, sardinhas, semente de gergelim, vegetais verdes escuros (couve, brócolis, agrião), gema de ovo, soja, passas.

Ferro - É indispensável para a formação da hemoglobina (pigmento dos glóbulos vermelhos que fixa e transporta oxigênio) e essencial para a função respiratória. Sua absorção pelo organismo é mais eficaz quando o alimento ou suplemento contendo ferro for ingerido junto com a vitamina C - Fígado, coração, e rins de animais, gema de ovo, vegetais de folhas verdes, feijão, lentilha, carne magra de boi, batata, alcachofra, cereais integrais.

Fósforo - Junto com o cálcio, proporciona rigidez aos ossos e dentes - leite, queijo, peixe, fígado bovino, legumes, chocolate, pão, arroz, cereais integrais, amêndoas, nozes, soja.

Sódio - O sódio e o cloro, combinados, regulam a retenção de líquidos do corpo. No entanto, o cloro e o sódio, sob a forma de sal de cozinha (cloreto de sódio), devem ser usados com cautela. Grandes quantidades de sal não são recomendáveis, pois isto produzirá retenção muito grande de líquidos, que provocam inchaço e pressão alta - sal.

Iodo - Indispensável no funcionamento da glândula tireóide - peixes marinhos, ostras, ovos, frutos do mar, sal enriquecido (iodado).

Fonte : adaptação do site crescer bem - http://www.crescerbem.com.br/

Sem esquecer que bolachas recheadas, doces, chocolates e refrigerantes devem ser consumidos com bastante moderação.

Bjs e boa sorte

Vivian Braunstein

sábado, 9 de maio de 2009

Vamos mudar a escola?

Toda vez que encontro com outras mães o assunto sempre gira em torno da criação dos filhos. Acho que isso acontece pela eterna preocupação em criá-los da melhor forma possível e surge aquela necessidade básica de se certificar de que estamos fazendo tudo certo, ou seja, igual a outras mães.

Ultimamente o assunto “escola” tem tomado boa parte das conversas, talvez até porque, hoje seja o local aonde as crianças podem exercer a infância. Ouvi de uma amiga que como não dá mais para brincar na rua, é na escola que a criança aprende a se sociabilizar. Concordo plenamente.

Assim como a sociedade, as famílias e as relações mudaram e o papel da escola também mudou. Hoje ela assume uma importância muito maior na vida das crianças do que na nossa época. Ninguém mais vai pra lá somente aprender a ler e escrever, para fazer contas e para saber que São Paulo é cidade e também estado e que o Brasil é o país aonde vive.

A criança hoje forma sua personalidade a partir das vivências escolares. Não que antes não fosse assim, mas atualmente a escola está no centro da vida infantil, por isso precisa acompanhar as mudanças.

Esta semana passei uma hora conversando com a diretora da escola do meu filho sobre isso. Fui falar de outros assuntos, mas como este veio à tona, vou repetir aqui minha opinião.

A função do adulto é conduzir a criança a um desenvolvimento sadio. Infelizmente muitas mães trabalham fora e delegam esta tarefa à escola, por isso cabe a ela acompanhar e estimular a fantasia infantil e desenvolver a criatividade da criança. Sugeri a diretora que introduzisse temas mais próximos delas como mote para despertar a curiosidade para assuntos dos projetos de sala de aula.

Usei como exemplo a fala de uma mãe no documentário Criança a alma do negócio da Estela Renner (muito bom por sinal e disponível no Youtube). Ela comentou que não gostava que a filha brincasse com a boneca Pocahontas, porque ela sempre seria a Pocahontas, enquanto uma boneca “comum” poderia ser a mãe, a filha, a professora, a médica, etc... Tudo bem, mas não podemos aproveitar que ela é a Pocahontas e introduzirmos lições sobre os índios, mostrando as diferenças entre índios americanos e brasileiros e como cada um vive. Vejam quantos assuntos podem ser explorados a partir da boneca de um personagem. E tudo pode ser feito de forma lúdica, através das brincadeiras.

Outro tema que acho importante e fundamental no auxílio do desenvolvimento é o Sítio do Pica-pau-amarelo. A obra de Monteiro Lobato permanece atual quando enfoca os arquétipos nos quais a criança se projeta: a menina doce e delicada, quase uma princesa; o menino corajoso, quase um herói; a boneca desbocada, alterego das crianças, astuta e egocêntrica; o boneco de milho, sábio e inteligente; o porquinho guloso e desengonçado; a avó querida, um adulto cúmplice das “aprontações” infantis; uma bá, que mima com bolinhos de chuva e o principal: muita magia e imaginação.

A maioria das escolas só utiliza Monteiro Lobato no ensino fundamental através da literatura, mas porque não usa-lo na pré-escola?

As pedagogas em geral reclamam que hoje tudo vem muito pronto, e que a criança não tem mais espaço para trabalhar a criatividade. Porque não fazer um boneco de milho e a partir daí desenvolvem sobre o tema e sobre os assuntos relacionados (feijão, vagem, comida saudável)?

Existem histórias infantis recheadas de ganchos para introduzir o conhecimento, basta agora que os pedagogos abram um pouco a mente e transformem a escola no gostoso quintal igual ao que Janice Burgess tão sabiamente criou para seus famosos Backyardigans.

Bjs e boa sorte.

Vivian Braunstein

sábado, 2 de maio de 2009

Heróis

Em fase final de MBA só consigo pensar no meu trabalho de conclusão que associa personagens famosos às crianças. Por isso vou falar um pouco sobre a relação das crianças de 3 a 6 anos com os personagens de animação.

É nesta fase que elas dão adeus aos Discovery Kids e descobrem o Cartoon Netework e o Disney Channel. E não adianta boicotar porque os amiguinhos / amiguinhas da escola também assistem. E atire a primeira pedra quem ainda não comprou um omnitrix para seu filho ou um kit princesa para sua filha.

Se seu filho / filha não quer mais saber do Barney e do Cocoricó e você está dando graças a Deus por não ter mais que escutar aquelas musicas cantadas por adultos que imitam crianças, prepare-se porque ao invés de contar o que fazem durante o dia, o que você vai começar a ouvir é como os Backyardigans, o Homem Aranha e a Cinderela fizeram ou não determinada coisa. Só mudam os personagens, mas a insistência é a mesma. Estamos crescendo junto com nossos filhos e vivenciando junto com eles as fases da infância.

É o auge da magia e da fantasia. Aproveite, pois segundo especialistas, atualmente esta é a última etapa da infância. Com 8-9 anos as crianças já não querem mais brincar e começam a entrar em outra etapa. A dos ídolos de filmes juvenis. Foi-se o tempo que criança brincava até os 12-13 anos. Agora na pré-adolescência querem participar de comunidades da NET e jogar videogame. Os ídolos passam por suas vidas com a velocidade de um supersônico. Minha sobrinha de 12 anos que o diga. Em pouco mais de um ano foram High School Musical, Hanna Montana e agora o fenômeno infanto-juvenil Crepúsculo.

Na nossa vez serão outros com certeza, pois esta é a época das alterações hormonais e também da inconstância.

Voltando aos pequenos, mais uma vez paciência. Você sobreviveu ao Cocoricó por isso sobreviverá aos heróis e princesas como também sobreviverá aos vampiros e monstros do Crepúsculo. Amamos nossos pequenos e queremos que eles sejam felizes.

A fantasia faz parte das etapas do crescimento, e aqueles que são contra o consumo exagerado e às influências da TV, e fazem oposição sistemática a eles, cuidado! Quando colocamos nossos filhos na sociedade eles sentem necessidade de pertencer, e vão imitar o comportamento daqueles que admiram. Não é melhor você ficar ao lado dele / dela participando de sua vida e orientando pelo melhor caminho ao invés de afastar-se dele / dela? Porque é isso que irá acontecer se você achar que não deve comprar a fantasia do Batman ou da Bela, enquanto todos na escola têm.

Temos que entender que somos uma geração privilegiada por ter acesso fácil à informação, por isso seja mãe e/ou pai, mas também seja companheiro de seu filho / filha. Não estou dizendo para ir com ele/ ela para balada, mas sim aproximar-se dele / dela a fim de encontrar seus ouvidos bem abertos quando chegar a hora das orientações e proibições mais difíceis na adolescência.

Por isso vamos lutar contra o Lex Luthor e o Coringa e tomar chá com a Branca de Neve e com a Yasmin, felizes por estarmos participando de um momento importante da vida de nossos filhos.

Quando meu filho não contava nada do que fazia na escola, para ao invés disso, me contar como o Superman salvou a Lois num avião desgovernado ou como o Pedrinho pegou o Saci, eu ficava chateada. Agora entendo que ele me conta o que é importante para ele. Ele quer contar aquilo que realmente interessa. O que faz parte de seu universo e o deixa feliz.

Este processo pode ser mais intenso em algumas crianças do que em outras, mas de qualquer forma ele existe, por isso aproveite e brinque!!!!!!!!!!
Bjs e boa diversão
Vivian Braunstein